
UFS Car cria papel a partir de plástico reciclado
Um projeto desenvolvido por pesquisadores da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) permite transformar plástico reciclado em papel sintético.
Criar papel a partir de películas plásticas é uma tecnologia amplamente conhecida, mas exige sempre o uso de matéria-prima virgem para a confecção das folhas sintéticas.
O método desenvolvido na universidade do interior paulista, no entanto, permite fazê-lo a partir de lixo, como potes plásticos de sorvete, garrafas pet, vasilhas, embalagens de CD, restos de canetas ou cartões bancários.
Este material é triturado e, depois, submetido a um tratamento químico desenvolvido pela universidade. O resultado é a produção de uma película de alta qualidade, similar às películas produzidas com matéria-prima virgem.
Financiado pela FAPESP, o projeto desenvolvido pela Universidade de São Carlos foi adotado em caráter experimental pela fabricante de papel sintético Vitopel. A fabricante possui planta industrial na cidade de Votorantim, interior paulista.
A empresa espera comercializar as folhas feitas a partir de plástico reciclado para aplicações industriais, em situações em que o papel precisa ser resistente à água, por exemplo. Assim, é possível imprimir rótulos para garrafas, outdoors, tabuleiros de jogos, etiquetas, livros escolares e cédulas de dinheiro.
Cadernos para estudantes também estão sendo produzidos com o método, já que a película aceita bem a tinta de canetas esferográficas.
A produção de folhas sintéticas de baixo custo diminui a demanda por celulose, o que na prática poupa a derrubada de florestas para produzir papel a partir de matéria prima orgânica.
Felipe Zmoginski, de INFO Online 6 de fevereiro de 2009
Conheça nossas soluçõe para Tramento de esgoto em nosso siteUm projeto desenvolvido por pesquisadores da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) permite transformar plástico reciclado em papel sintético.
Criar papel a partir de películas plásticas é uma tecnologia amplamente conhecida, mas exige sempre o uso de matéria-prima virgem para a confecção das folhas sintéticas.
O método desenvolvido na universidade do interior paulista, no entanto, permite fazê-lo a partir de lixo, como potes plásticos de sorvete, garrafas pet, vasilhas, embalagens de CD, restos de canetas ou cartões bancários.
Este material é triturado e, depois, submetido a um tratamento químico desenvolvido pela universidade. O resultado é a produção de uma película de alta qualidade, similar às películas produzidas com matéria-prima virgem.
Financiado pela FAPESP, o projeto desenvolvido pela Universidade de São Carlos foi adotado em caráter experimental pela fabricante de papel sintético Vitopel. A fabricante possui planta industrial na cidade de Votorantim, interior paulista.
A empresa espera comercializar as folhas feitas a partir de plástico reciclado para aplicações industriais, em situações em que o papel precisa ser resistente à água, por exemplo. Assim, é possível imprimir rótulos para garrafas, outdoors, tabuleiros de jogos, etiquetas, livros escolares e cédulas de dinheiro.
Cadernos para estudantes também estão sendo produzidos com o método, já que a película aceita bem a tinta de canetas esferográficas.
A produção de folhas sintéticas de baixo custo diminui a demanda por celulose, o que na prática poupa a derrubada de florestas para produzir papel a partir de matéria prima orgânica.
Felipe Zmoginski, de INFO Online 6 de fevereiro de 2009
k noko!
ResponderExcluirQual o tempo de se decompor na natureza, ao ar livre ?
ResponderExcluirMuito boa !